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Arq. odontol ; 53: 1-8, jan.-dez. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-911055

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a frequência de identificação e notificação de abuso físico infantil (AFI) por profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) e fatores associados em regionais com diferente vulnerabilidade social de Belo Horizonte, Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com amostra de conveniência de pediatras, dentistas, médicos da família e enfermeiros, de dois distritos da ESF de Belo Horizonte, Brasil. Os distritos foram selecionados tomando como referência os índices de vulnerabilidade social. Os profissionais foram convidados a responder um questionário autoaplicável desenvolvido na Universidade de Londres, adaptado para o uso no Brasil. Foram realizadas análises descritivas e analíticas, utilizando o teste qui-quadrado de Pearson (p<0,05). Resultados: Participaram do estudo 144 profissionais: 35 (24,3%) dentistas, 46 (31,9%) enfermeiros, 45 (31,2%) médicos da família e 18 (12,5%) pediatras. Do total, 86 (59,7%) profissionais já identificaram algum caso de AFI na experiência profissional, mas apenas 38 (26,4%) notificaram às autoridades. A identificação e notificação estiveram associadas à categoria profissional (p <0,001) e aos profissionais que realizaram pós-graduação com enfoque na criança (p < 0,001). A vulnerabilidade das regionais não esteve associada à identificação e notificação dos casos de AFI (p = 0,754). Conclusão: A identificação e notificação de casos de AFI associaram-se aos profissionais com formação voltada para o atendimento da criança e com a categoria profissional, sendo o pediatra e o enfermeiro os que mais identificaram e notificaram. A vulnerabilidade social da regional não esteve associada com a identificação e notificação.(AU)


Aim: To evaluate the frequency of identification and report of child physical abuse (CPA) by professionals of the Family Health Strategy (FHS) and associated factors in regional health clinics with different social vulnerabilities in Belo Horizonte, Brazil. Methods: This is a cross-sectional study with a convenience sample of dentists, nurses, family doctors and pediatricians from two districts in Belo Horizonte, Brazil. The districts were selected based on the social vulnerability index (SVI). The professionals were invited to answer a self-administered questionnaire, which was developed at the University of London and adapted for use in Brazil. Descriptive and analytical analyses were performed using Pearson's chi-square test (p <0.05). Results: A total of 144 professionals participated: 35 (24.3%) dentists, 46 (31.9%) nurses, 45 (31.2%) family doctors, and 18 (12.5%) pediatricians. Out of this total, 86 (59.7%) professionals had already identified some case of CPA in their professional experience, but only 38 (26.4%) had reported it to the authorities. The identification and reporting were associated with the professional category (p <0.001) and professionals who had done postgraduate studies focused on children (p <0.001). The vulnerability of regional health clinics was not associated with the identification and notification of the cases from the CPA (p = 0.754). Conclusion: The identification and reporting of CPA were associated with the professionals with training focused on the child care and the professional category, with pediatricians and the nurses representing the professionals who most identified and notified cases. The regional social vulnerability was not associated with identification and reporting.(AU)


Subject(s)
Child Abuse , National Health Strategies , Health Personnel , Mandatory Reporting , Social Vulnerability , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires/statistics & numerical data
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